JENKINS, Henry. Cultura da convergência In: ______. [New York]: Aleph, Tradução: Suzana Alexandria, 2008, 29 p.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Cultura da Convergência
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Redes Sociais e Comunidades Virtuais
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Webmuseus
Museu Virtual é um espaço virtual de mediação e de relação do patrimônio com seus usuários através da internet. É também conhecido como museu online, museu eletrônico, hypermuseu, museu digital, cibermuseu ou museu na web.
É um museu paralelo e complementar, que privilegia a comunicação como forma de envolver e dar a conhecer determinado patrimônio. Nesse sentido, os museus virtuais são aqueles que trabalham o patrimônio por meio de ações museológicas, mas que não necessariamente têm suas portas abertas ao público em seu espaço físico.
Museu folheto: Disponibiliza informações básicas sobre o museu para visitantes potenciais.
Museu do aprendizado: Suas informações são apresentadas de maneira orientada - desenvolvido didaticamente, com links para informações adicionais.
Museu virtual: É um modelo de museu totalmente virtualizado, que não possui acervo físico.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Jornais Digitais Brasileiros
domingo, 7 de novembro de 2010
Jornais Eletrônicos Internacionais
Exemplo de uma notícia publicada:
Redes eléctricas inteligentes al estilo de la Web 2.0
Por Rodrigo Herrera Vegas
La electricidad tal como funciona en la actualidad fluye en una único sentido, es decir desde los centros de generación hacia los centros de consumo.
Si tenemos una pequeña cantidad de fuentes de electricidad (centrales) en comparación con la cantidad de centros de consumo (empresas y hogares), el tráfico es relativamente simple y se asemeja a autopistas de mano única. También se puede asemejar al tráfico de la Internet de hace algunos años en el cuál muchos usuarios consumían poco contenido (diarios y webs de comercio electrónico). Los bytes fluían desde sitios de noticias on line y desde plataformas de venta como Amazon hacia las computadoras de los usuarios.
El esquema de Smart Grid en cambio necesita de una red eléctrica que actúe de manera parecida a la Internet actual, también llamada Web 2.0, en la cuál los usuarios son casi tan consumidores como proveedores de información. En sitios como Facebook y YouTube, el tráfico de subida de información también puede considerarse significativo.
Si imaginamos una red eléctrica en la que las energías renovables juegan un rol sustancialmente mayor al actual, es probable que la cantidad de fuentes independientes de energía sean mayores que en la red eléctrica de hoy. Por más grande que sean los parques eólicos o solares, difícilmente generarán de manera individual tanta energía como las grandes represas hidroeléctricas o nucleares. Además, dada la imprevisibilidad e inconstancia del clima (el viento no sopla siempre y el sol solo irradia durante el día), es fundamental contar con sistemas de respaldo y sobredimensionar la generación de manera de compensar por ejemplo la falta de viento en un lugar con abundancia en otro.
Si además sumamos el sobrante de generación eléctrica casera (solar o eólica) que individuos revenden a la red cuando les sobra (tal como se venía haciendo desde hace unos años en España ), nos damos cuenta que se precisa una red más simétrica, una red más parecida a la actual Internet en la cuál generamos información además de consumirla.
De eso se trata la Smart Grid. De una red eléctrica inteligente doble-vía que será mucho más eficiente, tendrá el potencial de ahorrar dinero a consumidores y será favorable para el medio ambiente. Sin duda movilizar a la gente a comprar los dispositivos que harán funcionar este modelo será un desafío. Los hogares tendrán que ser equipados con medidores inteligentes, nuevos electrodomésticos eficientes ahorrarán energía, termostatos programables controlarán la temperatura eficientemente las 24 horas del día, paneles solares y molinos eólicos podrán aumentar la independencia de la red o participar activamente de esta al venderle sus excesos.
Sin embargo, todas estas tecnologías tendrán un precio en algunos casos bastante alto. Los consumidores compararán este precio con el ahorro que se puede lograr mes a mes en su factura de electricidad. Para que la Smart-grid se haga realidad, las distribuidoras, industria y gobierno tendrán que realizar un sistema de incentivos.... (continuação em: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1322072)
Nesta noticia, o autor faz uma comparação entre as redes elétricas de energia (Smart Grid - redes em que envolveriam qualidades capazes de aceitar a transição da matriz energética para fontes renováveis, unindo tecnologias como uso de supercondutividade, preços flexíveis e arquitetura plug-n-play) com a web 2.0 (no qual os usuários são quase como os consumidores e fornecedores de informação), sugerindo assim que a velocidade e a facilidade de uso de aplicativos interligados desse sistema na web, seja exercido também nas redes elétricas.
Referências:
ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Tema 7: Jornais digitais internacionais. Informação em mídias digitais. 2010. Disponível em < http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 07 nov. 2010.
WIKEPEDIA.
VEGAS, Rodrigo Herrera. Redes eléctricas inteligentes al estilo de la Web 2.0. La Nácion. Disponível em http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1322072 >. Acesso em: 7 nov. 2010.
domingo, 24 de outubro de 2010
Jornais Digitais
O Jornalismo Online (JOL) ou ciberjornalismo nada mais é do que o jornalismo praticado no novo meio comunicacional da internet.
Pode ser definido como uma coleta e distribuição de informações por redes de computadores como internet ou por meios digitais, por exemplo, como o CD-ROM.
Tendo iniciado como uma versão dos jornais impressos veiculada na internet, o webjornalismo acabou por seguir princípios diferentes, onde é possível encontrar jornais que já nasceram no meio eletrônico, não tendo como origem o impresso.
Possui importante características como: As melhores publicações digitais hoje vão além da simples transposição do conteúdo editado em suas versões impressas; disponibilizam dados e informações complementares que ficaram de fora da edição em papel; matérias exclusivas para a Web com links para outros sites, áudio, vídeos, animações e outros elementos de multimídia; o leitor tem acesso a bancos de dados, arquivos eletrônico com edições passadas, fóruns de discussão e sistema de bate-papo em tempo real, mecanismos de busca em classificados online, notícias atualizadas a todo o instante e uma série de outros serviços e também os jornais online utilizam os recursos de blogs e twitters tanto para interagir com seus leitores quanto para compor as informações que veiculam.
Atualmente, com toda essa dinâmica disponível na web, o trabalho do profissional da informação, como o bibliotecário, torna-se mais difícil, pois ele passa a lidar com uma grande quantidade de informação interativa, sendo complicado selecionar e redistribuir as informações adequadas e requisitadas por usuários. Acredito que isso é apenas um pequeno empecilho dentro das grandes vantagens que as informações jornalísticas trazem para o bibliotecário.
Um exemplo de jornal digital - Folha Online: http://www.folha.uol.com.br/
Referências:
ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Tema 6: Jornais eletrônicos. Informação em mídias digitais, 1 transparência, 2010, 32 p. Disponível em: < id="10743">. Acesso em: 24 out. 2010
WIKIPÉDIA. Jornalismo online. 19 fev. 2009. Disponível em: <>. Acesso em: 24 out. 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Repositórios de Vídeos
Repositórios de vídeos, são sistemas de captura, tratamento, organização e recuperação de informação multimídia (vídeos), onde se é possível obter vídeos para diferentes usos; são importantes fontes de pesquisa; podem ser utilizados em diferentes áreas do conhecimento; são serviços que podem ser oferecidos por instituições comerciais ou não, gratuitos ou não e hoje em dia, há, por exemplo, empresas que produzem vídeos (educativos, para treinamento etc.) e os disponibilizam em seus repositórios, a um determinado custo. Logo, os repositórios de vídeos, podem ser considerados também, como bancos ‘multimídias’ de informação.
Em relação a repositórios de vídeo e educação, acredito que a exibição de vídeos em aula, é uma forma alternativa de didática em que auxilia muito o professor com a ilustração e dinâmica na definição de um conteúdo.
Devido a grande escala de utilização de vídeos online como recurso educativo, os professores passaram a procurar bons vídeos educativos para difundirem aos seus alunos. (Sendo eles meramente informativos ou completamente conceituais, a utilização do vídeo na Educação nunca esteve tão acessível como nos dias atuais.) Assim, vendo esse vasto mercado, a Google lançou o YouTube-Edu, na qual tem como objetivo principal a difusão de vídeos de habilidades educacionais (especializados, qualificados ou apenas vídeos feitos pelos próprios professores), servindo então como um certo apoio a educação.
Outros repositórios de vídeos educacionais conhecidos são: Academic Earth, Ciência Viva TV (CvTv), Zappiens e etc...
Fundado em fevereiro de 2005, o YouTube é a comunidade de vídeos on-line mais popular do mundo, permitindo que milhões de pessoas descubram, assistam e compartilhem vídeos criados originalmente. O YouTube oferece um fórum para as pessoas se conectarem, se informarem e inspirarem outras pessoas no mundo todo e age como uma plataforma de contribuição para criadores de conteúdo original e grandes e pequenos anunciantes.
Referências:
ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Tema 5: Repositório de vídeos. Informações em mídias digitais, 1 transparência, [2010], 20 p. Disponível em:
YOUTUBE. Sobre o Youtube. 2010. Disponível em: < http://www.youtube.com/t/about > . Acesso em: 18 out. 2010.